segunda-feira, 20 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

capa do livro personagens do Sitio

 
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maquete da sala de aula

 
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CORDEL

Literatura de Cordel: folheto ilustrado com xilogravura

Literatura de Cordel
A literatura de cordel é uma espécie de poesia popular que é impressa e divulgada em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Também são utilizadas desenhos e clichês zincografados. Ganhou este nome, pois, em Portugal, eram expostos ao povo amarrados em cordões, estendidos em pequenas lojas de mercados populares ou até mesmo nas ruas.




A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na região Nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.

De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.

Em algumas situações, estes poemas são acompanhados de violas e recitados em praças com a presença do público.

Um dos poetas da literatura de cordel que fez mais sucesso até hoje foi Leandro Gomes de Barros (1865-1918). Acredita-se que ele tenha escrito mais de mil folhetos. Mais recentes, podemos citar os poetas José Alves Sobrinho, Homero do Rego Barros, Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva), Téo Azevedo. Zé Melancia, Zé Vicente, José Pacheco da Rosa, Gonçalo Ferreira da Silva, Chico Traíra, João de Cristo Rei e Ignácio da Catingueira.

Vários escritores nordestinos foram influenciados pela literatura de cordel. Dentre eles podemos citar: João Cabral de Melo, Ariano Suassuna, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.

Literatura Oral
Faz parte da literatura oral os mitos, lendas, contos e provérbios que são transmitidos oralmente de geração para geração. Geralmente, não se conhece os autores reais deste tipo de literatura e, acredita-se, que muitas destas estórias são modificadas com o passar do tempo. Muitas vezes, encontramos o mesmo conto ou lenda com características diferentes em regiões diferentes do Brasil. A literatura oral é considerada uma importante fonte de memória popular e revela o imaginário do tempo e espaço onde foi criada.

Muitos historiadores e antropólogos estudam este tipo de literatura com o objetivo de buscarem informações preciosas sobre a cultura e a história de uma época. Em meio a ficção, resgata-se dados sobre vestimentas, crenças, comportamentos, objetos, linguagem, arquitetura etc.

Podemos considerar como sendo literatura oral os cantos, encenações e textos populares que são representados nos folguedos.

Exemplos de mitos, lendas e folclore brasileiro: saci-pererê, curupira, boto cor de rosa, caipora, Iara, boitatá,
lobisomem, mula-sem-cabeça, negrinho do pastoreio

TIRADENTES

Introdução

A Inconfidência Mineira foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Significou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial. Ocorreu em Minas Gerais no ano de 1789, em pleno ciclo do ouro.

No final do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia o funcionamento de industrias fabris em território brasileiro.

Causas

Vale lembrar também que, neste período, era grande a extração de ouro, principalmente na região de Minas Gerais. Os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado acabava nos cofres portugueses. Aqueles que eram pegos com ouro “ilegal” (sem ter pagado o imposto”) sofria duras penas, podendo até ser degredado (enviado a força para o território africano).

Com a grande exploração, o ouro começou a diminuir nas minas. Mesmo assim as autoridades portuguesas não diminuíam as cobranças. Nesta época, Portugal criou a Derrama. Esta funcionava da seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole. Quando a região não conseguia cumprir estas exigências, soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido.

Todas estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e, principalmente, nos fazendeiros rurais e donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida política do país. Alguns membros da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), influenciados pela idéias de liberdade que vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para buscar uma solução definitiva para o problema: a conquista da independência do Brasil.

Os Inconfidentes

O grupo, liderado pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido por Tiradentes (saiba mais sobre ele) era formado pelos poetas Tomas Antonio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa, o dono de mina Inácio de Alvarenga, o padre Rolim, entre outros representantes da elite mineira. A ideia do grupo era conquistar a liberdade definitiva e implantar o sistema de governo republicano em nosso país. Sobre a questão da escravidão, o grupo não possuía uma posição definida. Estes inconfidentes chegaram a definir até mesmo uma nova bandeira para o Brasil. Ela seria composta por um triangulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim : Libertas Quae Sera Tamen (Liberdade ainda que Tardia).

Tiradentes: líder da Inconfidência Mineira

Os inconfidentes haviam marcado o dia do movimento para uma data em a derrama seria executada. Desta forma, poderiam contar com o apoio de parte da população que estaria revoltada. Porém, um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos Reis, delatou o movimento para as autoridades portuguesas, em troca do perdão de suas dívidas com a coroa. Todos os inconfidentes foram presos, enviados para a capital (Rio de Janeiro) e acusados pelo crime de infidelidade ao rei. Alguns inconfidentes ganharam como punição o degredo para a África e outros uma pena de prisão. Porém, Tiradentes, após assumir a liderança do movimento, foi condenado a forca em praça pública.

Embora fracassada, podemos considerar a Inconfidência Mineira como um exemplo valoroso da luta dos brasileiros pela independência, pela liberdade e contra um governo que tratava sua colônia com violência, autoritarismo, ganância e falta de respeito

INFORMAÇÃO

AQUECIMENTO GLOBAL

Introdução

Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.


A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.

Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.

Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.

Conseqüências do aquecimento global

- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

Protocolo de Kyoto

Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.

Conferência de Bali

Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012

इन्डियोINDIO

Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava 5 milhões de nativos, aproximadamente. Estes índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco lingüístico ao qual pertenciam: tupi-guaranis (região do litoral), macro-jê ou tapuias (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia).
Atualmente, calcula-se que apenas 400 mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Porém, muitas delas não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural.
A sociedade indígena na época da chegada dos portugueses.
O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas.
Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e principalmente mandioca. Esta agricultura era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a técnica da coivara (derrubada de mata e queimada para limpar o solo para o plantio).Os índios domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco do mato e capivara. Não conheciam o cavalo, o boi e a galinha. Na Carta de Caminha é relatado que os índios se espantaram ao entrar em contato pela primeira vez com uma galinha.
As tribos indígenas possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum.
Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.

A organização social dos índios
Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.
Duas figuras importantes na organização das tribos são o pajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças. Ele que faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios.
A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprender desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprender. Portanto a educação indígena é bem pratica e vinculada a realidade da vida da tribo indígena. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.

Os contatos entre indígenas e portugueses
Como dissemos, os primeiros contatos foram de estranheza e de certa admiração e respeito. Caminha relata a troca de sinais, presentes e informações. Quando os portugueses começam a explorar o pau-brasil das matas, começam a escravizar muitos indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos, apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca de seu trabalho. O canto que se segue foi muito prejudicial aos povos indígenas. Interessados nas terras, os portugueses usaram a violência contra os índios. Para tomar as terras, chegavam a matar os nativos ou até mesmo transmitir doenças a eles para dizimar tribos e tomar as terras. Esse comportamento violento seguiu-se por séculos, resultando no pequenos número de índios que temos hoje.A visão que o europeu tinha a respeito dos índios era eurocêntrica. Os portugueses achavam-se superiores aos indígenas e, portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço. A cultura indígena era considera pelo europeu como sendo inferior e grosseira. Dentro desta visão, acreditavam que sua função era convertê-los ao cristianismo e fazer os índios seguirem a cultura européia. Foi assim, que aos poucos, os índios foram perdendo sua cultura e também sua identidade.

Religião Indígena
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte.
Principais etnias indígenas brasileiras na atualidade e população estimada
Ticuna (35.000), Guarani (30.000), Caiagangue (25.000), Macuxi (20.000), Terena (16.000), Guajajara (14.000), Xavante (12.000), Ianomâmi (12.000), Pataxó (9.700), Potiguara (7.700). Fonte: Funai (Fundação Nacional do Índio).

Características da alimentação indígena


Podemos dizer que a alimentação indígena é natural, pois eles consomem alimentos retirados diretamente da natureza. Desta forma, conseguem obter alimentos isentos de agrotóxicos ou de outros produtos químicos. A alimentação indígena é saudável e rica em vitaminas, sais minerais e outros nutrientes.
Como os índios não consumem produtos industrializados, ficam livres dos efeitos nocivos dos conservantes, corantes artificiais, realçadores de sabor e outros aditivos artificiais usados na indústria alimentícia.
Somada a uma intensa atividade física, a alimentação indígena proporciona aos integrantes da tribo uma vida saudável. Logo, podemos observar nas aldeias isoladas (sem contatos com o homem branco), indivíduos fortes, saudáveis e felizes. Obesidade, estresse, depressão e outros males encontrados facilmente nas grandes cidades passam longe das tribos.
Numa aldeia indígena, o preparo dos alimentos é de responsabilidade das mulheres. Aos homens, cabe a função de caçar e pescar.
Principais alimentos consumidos pelos índios brasileiros:
- Frutas- Verduras- Legumes- Raízes- Carne de animais caçados na floresta (capivara, porco-do-mato, macaco, etc).- Peixes- Cereais- Castanhas
Pratos típicos da culinária indígena:
- Tapioca (espécie de pão fino feito com fécula de mandioca)- Pirão (caldo grosso feito de farinha de mandioca e caldo de peixe).- Pipoca- Beiju (espécie de bolo de formato enrolado feito com massa de farinha de mandioca fina)

* Este texto refere-se aos índios que não possuem muito contato com os homens brancos e que ainda seguem sua cultura. Infelizmente, muitas tribos deixaram de lado a alimentação saudável quando entraram em contato com o homem branco.


(Texto retirado do site http://www.suapesquisa.com)

पारा प TRANSITO

JUSTIFICATIVA
A popularização dos veículos automotores trouxe conforto e rapidez na locomoção das pessoas e maior facilidade no transporte de mercadorias, por outro lado criou complexidade no trânsito, principalmente nas cidades de intenso movimento.
É constante o perigo de acidentes, sendo comum o risco de vida. Assim, tornou-se necessário termos uma educação de trânsito, tanto para motoristas como para pedestres. Se um povo usa um meio tão avançado da civilização de hoje como os veículos automotores, deve ser civilizado o suficiente para usá-lo com segurança.
Como toda a educação, para ser realmente eficiente deve ser iniciada na infância, sendo a escola o meio mais indicado para ensinar o devido comportamento no trânsito.
Todos os anos o Detran (Departamento de Trânsito)de todos os estados fazem campanhas de educação junto aos pedestres e motoristas na Semana do Trânsito, assim como distribuem material informativo e realizam eventos sobre o assunto.
Tradicionalmente, a educação de crianças e adolescentes para o trânsito enfatiza a redução de acidentes, através da adoção de abordagens pedagógicas comportamentais e cognitivistas. Acredito que o ensino das regras de trânsito e das conseqüências legais da sua inobservância sejam suficientes para modelar o comportamento dos alunos.
Diante da grande violência que presenciamos em nosso trânsito, por falta de informações ou por pura falta de educação; é necessário travar uma luta de conscientização em nossos alunos através de projetos que contribui para que cada aluno de posse de sua curiosidade e questionamentos, se torne cada vez mais um sujeito ativo e participante na busca e propagação de ensinamentos do bom comportamento no trânsito. Demonstrando desta forma amor à própria vida.
As abordagens da educação podem contribuir para que se consiga atingir os reais objetivos da Educação para o Trânsito. A abordagem Construtivista (Piaget, 1973) possibilita tornar o aluno ativo em seu processo de educação, quando são considerados seu ponto de vista, sua percepção e suas expectativas. Com a abordagem Sócio-Cultural (Freire, 1978), promove-se a cidadania através da análise de situações reais do trânsito e da reflexão sobre as conseqüências da liberdade dada ao tráfego motorizado individual no aumento do risco de acidentes de trânsito. Com a abordagem Holística ou educação em valores humanos (Weil, 1990), o aluno vivencia experiências solidárias e cooperativas na sala de aula e no trânsito.

II- OBJETIVOS

· Vivenciar o trânsito através de simulações.
· Conscientizar os alunos da importância da educação no trânsito.
· Conhecer melhor as leis de trânsito;
· Conhecer os principais sinais de trânsito;
· Conhecer a função do guarda de trânsito;
· Oferecer questões intrigantes que possibilitem a curiosidade e a busca de informações para o conhecimento do funcionamento do trânsito;
· Motivar a reflexão das ações praticadas no trânsito, buscando mudanças positivas.



III- CONTEÚDOS
Trabalhar de maneira variada, explorando:
- conversa informal sobre regras, riscos e procedimentos de prevenção de acidentes;
- simulação de situações ocorridas no trânsito;
- frases de alerta com a confecção de um varal;
- músicas;
-poesias;
-filmes de instrução para melhorar a convivência no trânsito;
- pintura;
- recorte e colagem;
- confecção de cartazes individual e coletivo;
- atividades extraclasse com a participação de profissionais do ensino e de agentes do trânsito (SETRAN);
- passeio em diferentes locais que possibilite a exploração e observação de placas de trânsito;
- confecção de um trânsito com sucatas;
- palestra (conhecimento/conscientização), escrita da palavra, TRÂNSITO e o seu significado.

IV-METODOLOGIA:
Coletar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao tema em destaque.
Dar oportunidade aos alunos de observar os diferentes sinais do Trânsito através de fotos, músicas e vídeos.
Realizar atividades em grupos e individuais através de recortes e colagem sobre o tema acima.
Serão realizadas atividades envolvendo a confecção de cartazes com desenhos e mensagens, produção de textos e expressões artísticas sobre o “Trânsito”.

V- RECURSOS
Materiais utilizados nas realizações das atividades: quadro-de-giz; giz de cera; lápis de cor; tinta guache; cartolinas; espaço da sala de aula e pátio externo da escola; revistas; jornais; cola; brinquedos para a educação no trânsito; cds e fitas de vídeo; * televisão; papéis: crepom e sucatas.

VI- AVALIAÇÃO
No decorrer dos trabalhos, observar-se-á o interesse dos alunos, em todas as atividades propostas e deve ocorrer uma atenção especial para aqueles que se mostrarem desinteressados ou apáticos às mesmas. Será feito um registro das perguntas e opiniões dos alunos em relação ao tema em destaque.. É de fundamental importância que a avaliação se dê sob os dois ângulos: o trabalho professor e o aprendizado do aluno. Tendo desta forma, uma base mais sólida quanto ao seu procedimento didático que. O fechamento da avaliação se dará numa culminância do projeto, em que as turmas farão uma exposição das atividades realizadas em sala durante o desenvolvimento do projeto.

domingo, 12 de abril de 2009

para descontrair

Pra descontrair !

O aluno não copia: compara resultados.
O aluno não fala: troca opinões.
O aluno não dorme: se concentra.
O aluno não se distrai: examina as moscas.
O aluno não falta na escola: é solicitado em outros lugares.
O aluno não diz besteiras: desabafa.
O aluno não masca chiclete: fortalece a mandíbula.
O aluno não lê revistas na sala: se informa.
O aluno não destrói o colégio: decora a escola segundo seu gosto.


As famosas últimas palavras...
Quem disse estas frases não está aqui para contar história!
*Atira se for Homem!
*As chances disto acontecer são uma em um milhão...
*BUU! Te assustei, hein vovó?
*Calma gente, eu também sou Corintiano! Essa camiseta do Palmeiras não é minha...
*Tem certeza que não tem perigo?
*Não vai doer né doutor?
*Se eu sair vivo dessa, prometo nunca mais fazer isso novamente.
*É o fio vermelho! Eu tenho certeza, pode cortar!
*É uma cirurgia simples...
*Calma. Avião é muito mais seguro que automóvel!
*Estes cogumelos não são venenosos. Eu conheço!
*Eu vi o cara fazer isto na televisão!
*Já fiz antes! Faço de olho fechado!
*O que acontece se eu apertar este botão?
*Olhe mamãe! Com uma mão só!
*Papai vai consertar, mas você desligou a chave geral do jeito que eu falei, filhinho?
*Atravessa correndo que dá!
*Pula que eu te seguro...
*Que bichinho engraçado!...Tem um espinho no rabo...
*Que vela engraçada! O que significa TNT?
*Segura firme que você não cai!
*Essa coxinha é de hoje?
*Primeiro bate o pé assim, pra ver se tá firmeeeeeee...
*Ah, não se preocupe... O que não mata engorda!
*Acende a luz pra ver se é o gás que está vazando.
*Adoro essas ruas. São tão tranquilas...
*Nossa! Ainda morro disso!
*Pode mexer. É pitbull, mas é mansinho.
*Sai! Deixa com quem entende!
Postado por Silvano Pedro Amaro às 21:25

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Projeto Mauricio de Souza (Turma da Mônica)
Escola ....
Escola infantil Magia do saber
Professora: Veridiana B.S. Souza
Alunos atendidos: 3º Ano
Tema: Mauricio de Souza

Apresentação

As histórias em quadrinho da Turma da Mônica são bastante conhecidas pela garotada e podem ser usadas em sala de aula para trabalhar diferentes temas. Como os personagens também são crianças, é comum que os alunos se identifiquem com algum deles. Neste trabalho iremos usar a Mônica, o Cebolinha, a Magali, o Cascão e o Chico Bento para trabalhar temas transversais com as crianças de oito anos.

Justificativa

O presente trabalho tem por objetivo auxiliar o trabalho de professores em sala de aula de maneira lúdica e prazerosa, no sentido de desperta – los para novas técnicas em relação ao processo de desenvolvimento cognitivo do educando, levando – os a uma prática produtiva para a vida cotidiana, provocando produção de conhecimento e conceitos consolidados como conhecimento novo.
Neste sentido buscando subsídios na teoria de alguns autores na abordagem sócio - interacionista, onde, a aprendizagem acontece por meios de internalização a partir do processo anterior, de troca, que possui uma dimensão coletiva. Pois os seres humanos convivem em sociedade, na dimensão moral da ação que implica em um posicionamento em relação aos valores, que servem portanto para verificar a coerência entre pratica e princípios, questionar, reformular e fundamentar onde o individuo seja integrante das transformações sociais e culturais.
Utilizando recursos acessíveis estaremos contribuindo para a melhoria das condições de ensino em nossas escolas, sobretudo, nos aspectos relacionados aos métodos tradicionais e com isso estaremos mais próximos de alcançar nosso principal objetivo, que é de mediar o conhecimento real e potencial, através da literatura infantil criando situações que suscitem a discussão acerca de valores, morais, sentimentos e atitudes.
Público Alvo (Perfil da Turma)
Alunos do 3º Ano – (Ciclo de 9 anos)
Número de Aulas
05 aulas
Conteúdo Cientifico Abordado

- Língua Portuguesa
• Leitura e interpretação das histórias em quadrinho de Mauricio de Souza
• Reconhecer no texto relações entre personagens e ações (M.H)
• Respeitar e acolher opiniões alheias (M. H)

- História
• Reconhecer e identificar algumas diferenças existentes entre pessoas pertencentes ao mesmo grupo social (M.H).

- Geográfica
• Diferenças entre Zona Urbana e Zona Rural
• Reconhecer diferentes formas de exploração da natureza (M.H)
• Reconhecer o bairro como espaço geográfico interligado a outros lugares (M.H)

- Ciências
• Reconhecer que a higiene corporal é um fator para o bem estar e para a convivência social (M.H)

Interesse e Motivação
Trabalhar de forma lúdica e prazerosa a educação moral e ética, auxiliando a criança no processo de ensino aprendizagem.
Recursos de Ensino
• Começar o projeto com um estudo sobre a vida e obra do autor Mauricio de Souza.
• Cartaz da Turma da Mônica.
• Fazer uma sessão de cinema e passar o DVD da Turma da Mônica (Paramount Pictures.)
• Disponibilizar gibis para as crianças folhearem e lerem.
• Todos os dias ler uma história da Turma da Mônica para a turma e discutir com eles quais temas que ela aborda
• Levar a turma para brincar de pular corda, amarelinha, etc.
• Confeccionar um bichinho de estimação para as crianças na 2ª aula.
• Confeccionar boneco de cebola 3º aula
• Confeccionar o sabonete decorado na 4ª aula
• Confeccionar o chapéu do Chico Bento na 5ª aula
Descrição aula a aula
1ª Aula - Os Personagens
• Após conhecer um pouco da biografia de Mauricio de Souza, é hora de conversar com os alunos sobre os personagens criados por ele.
• Perguntar se conhecem os personagens da Turma da Mônica. Quais são eles?
• Fazer perguntas levando em consideração as características de cada personagem: está certo a Mônica bater nos meninos? Porque o Cebolinha fala errado? É saudável não tomar banho, como faz o Cascão?
2º Aula- Mônica – As características da personagem serão exploradas para incentivar as crianças a falarem sobre si.
• Questionar como é a vida da Mônica, “Com quem ela mora?”, “Como é sua família?”, “Qual é o seu brinquedo favorito?”.
• Fazer as mesmas perguntas para as crianças.
• Quais as brincadeiras de que Mônica mais gosta?
• Conversar com a turma sobre a importância da família e sobre o carinho que a Mônica tem pelo Sansão, seu coelhinho de pelúcia.
• Discutir o fato de a Mônica bater nos amigos com o Sansão.
• Pedir para as crianças desenharem a personagem ou modelar com massinha
3º Aula -Cebolinha – Respeitando as diferenças
• Conversar com as crianças sobre a forma como o Cebolinha fala. É errado? Será que ele fala assim de propósito? Aproveitar para trabalhar a questão da inclusão e explicar aos alunos que é necessário ajudar os colegas com mais dificuldades.
• Discutir com a turma sobre o comportamento do Cebolinha em relação à Mônica. Está correto ele criar os “planos infalíveis”? Ele pode chamar a coleguinhas usando apelidos que ela não gosta? Por quê?
4ª aula -Cascão – Ele tem medo de água e adora sujeira – trabalhar a importância da higiene
• Perguntar aos alunos quais são os medos deles.
• Conversar sobre as noções de higiene e falar dos animais que vivem no lixo, as doenças que podem transmitir , que precisamos tomar banho todos os dias e lavar as mãos antes das refeições, depois de usar o banheiro ou brincar
5º aula - Chico Bento – Este personagem mora no campo, por isso valoriza muito a natureza.
• Conversar com a turma sobre as diferenças entre a Zona rural e urbana.
• Meios de transporte utilizado
• A importância de se cuidar do meio ambiente.
Enceramento – Culminância
Para encerrar o projeto, organizar uma festa com os alunos, onde os mesmo deverão vir fantasiados do personagem da Turma da Mônica com o qual mais se identificaram, ou o que mais goste.









Projeto Monteiro lobato

OBJETIVOS:
* Conhecer um pouco sobre a vida de Monteiro Lobato e suas obras;
* Avançar nas hipóteses de leitura e escrita;
* Desenvolver o gosto por ler e ouvir histórias;
* Produzir e revisar pequenos textos.

OBJETIVO COMPARTILHADO:
* Confeccção de mural informativo e álbum com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo.

ESTRATÉGIAS:
* Leitura e produção de textos descritivos;
* Vídeo;
* Ilustrações;
* Confecção de mural e álbum

ETAPAS PREVISTAS:
* A professora lerá para os alunos a biografia de Monteiro Lobato. Após a leitura, irá comentar que eles irão participar de um projeto sobre o mesmo, onde terão oportunidade de conhecer um pouco sobre a vida de Lobato e seus principais personagens (no caso, os do Sítio do Picapau Amarelo). Um aluno ficará responsável por registrar em cartaz os dados principais da vida do autor, que será colocado no pátio, em um mural informativo.
*Os alunos, em duplas, elaborarão uma lista com os nomes dos personagens do Síto do Picapau Amarelo que eles conhecem. Após a revisão coletiva da lista, um aluno passará a mesma a limpo em um cartaz, que será fixado no mural da escola, para socialização com os demais alunos da UE.
* A professora levará para a classe o filme "No reino das Águas Claras" ou episódios do programa de tv do Sítio do Picapau Amarelo. Após o filme, os alunos irão comentar a parte que mais gostaram e farão uma ilustração da mesma. As ilustrações comporão outro painel que ficará exposto no mural do pátio da escola.
* Em outra aula, a professora lerá para os alunos fichas descritivas dos principais personagens do Sítio (anexo da revista "Guia prático para professoras de Educação Infantil" de abril/2006).
* A classe será dividida em grupos de quatro alunos. Cada grupo sorteará o nome de um dos personagens do Sítio e elaborará uma ficha descritiva sobre ele (características físicas, psicológicas e o que mais acharem pertinente).
* As fichas elaboradas pelos alunos serão revisadas coletivamente, na lousa, onde todos da classe poderão dar suas contribuições para o enriquecimento do texto.
* Após a revisão, um aluno de cada grupo passará o texto a limpo. Cada grupo ilustrará seu personagem e todas as fichas descritivas comporão o mural do pátio.
* A professora (ou até mesmo um aluno por grupo) passará os textos das fichas em stencil ou irá digitá-los e entregará aos alunos um álbum dos personagens do Sítio do Picapau Amarelo, que será levado para casa,

Projeto Cantigas: "A barata diz que tem" - completar

Projeto Cantigas: mais uma atividade

Postado por Priscila às 18:06 0 comentários
Marcadores: PROJETO CANTIGAS
DOMINGO, 29 DE JUNHO DE 2008
Completar Cantiga dos Indiozinhos

Postado por Priscila às 22:57 0 comentários
Marcadores: PROJETO CANTIGAS
DOMINGO, 22 DE JUNHO DE 2008
Projeto Cantigas: mais uma atividade
Essa atividade é de leitura, também voltada para alunos que se encontram em hipóteses não alfabéticas da escrita:

PROJETO: “CAIXINHA DE CANTIGAS PARA BRINCAR E ENCANTAR”

* COMPLETE A CANTIGA DO JACARÉ COM AS PALAVRAS QUE FALTAM E DEPOIS CANTE COM SEUS AMIGOS:




O JACARÉ

EU CONHEÇO UM _____________________________

QUE GOSTA DE COMER

ESCONDA SUA _______________________________

SENÃO O ____________________________________

COME A SUA _______________________________

E O DEDÃO DO ______________________________









Projeto Cantigas: Atividade de Leitura
Cada aluno recebeu uma cópia da cantiga da Borboletinha para "ler" e cantar. Depois, foi pedido aos alunos que localizassem na letra da música as palavras ditadas pela professora.
Essa atividade é destinada aos alunos com hipótese não-alfabética, uma vez que terão que usar as estratégias de leitura para localizarem as palavras ditadas pela professora, fazendo uso do que já conhecem sobre a língua escrita, como o valor sonoro das letras.
O trabalho com textos que as crianças sabem de cor favorece a aprendizagem dos alunos.

BORBOLETINHA

BORBOLETINHA TÁ NA COZINHA
FAZENDO CHOCOLATE
PARA A MADRINHA
POTI, POTI PERNA DE PAU
OLHO DE VIDRO E NARIZ DE PICA-PAU, PAU, PAU



Gifs Animados


Postado por Priscila às 22:43 1 comentários
Marcadores: PROJETO CANTIGAS
Projeto Cantigas: Pesquisa
Pesquisa enviada aos pais e socializada com a turma:

NOME:_________________________________________________
DATA: ____/____/_____ - 1ª ___



PROJETO : "CAIXINHA DE CANTIGAS PARA BRINCAR E ENCANTAR"

* ENTREVISTA COM PAIS, TIOS OU AVÓS:

NOME DO ENTREVISTADO_____________________________

O QUE ELE(A) É SEU(SUA):_____________________________

1 – QUANDO PEQUENO ALGUÉM ENSINAVA CANTIGAS DE RODA PARA VOCÊ? QUEM?
_______________________________________________________

2 – VOCÊ BRINCAVA DE RODA QUANDO CRIANÇA? POR QUÊ?
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________

3 – ALGUMA CRIANÇA JÁ CANTOU ALGUMA CANTIGA DE RODA PARA VOCÊ? QUANDO?
_______________________________________________________
_______________________________________________________

4- SEUS AVÓS ENSINAVAM CANTIGAS PARA SEUS FILHOS? QUANDO?
_______________________________________________________
_______________________________________________________

5 – QUAL CANTIGA DE RODA VOCÊ CONHECE E MAIS GOSTA?
_______________________________________________________
_______________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
Postado por Priscila às 22:41 0 comentários
Marcadores: PROJETO CANTIGAS
Projeto Cantigas
Eis a primeira atividade de escrita do nosso projeto...


NOME:________________________________________________________
DATA: ___/___/___ - PROFESSORA_________________ - SÉRIE: 1ª ___



PROJETO : “CAIXINHA DE CANTIGAS PARA BRINCAR E ENCANTAR”



VAMOS FAZER UMA LISTA DAS CANTIGAS DE RODA QUE NOSSA TURMA JÁ CONHECE:



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Postado por Priscila às 22:37 0 comentários
Marcadores: PROJETO CANTIGAS

Projeto "Caixinha de Cantigas para brincar e encantar"
Vou postar no blog um projeto desenvolvido em conjunto com uma grande amiga minha, professora Nelma, em duas turmas de 1ª série. O projeto trabalhou com cantigas e desenvolvemos diversas atividades, que postarei aos poucos aqui. Espero que gostem.
PROJETO: CAIXINHA DE CANTIGAS PARA BRINCAR E ENCANTAR

JUSTIFICATIVA: As cantigas populares sempre foram transmitidas oralmente pelas pessoas mais velhas aos mais novos. Elas serviam para embalar as crianças, faziam parte das brincadeiras de roda, muitas vezes eram tocadas nos coretos em volta das igrejas, onde as crianças brincavam. Essas cantigas também faziam parte das festas da comunidade.
A escola tem o dever de preservar essa manifestação cultural que fazem parte do nosso patrimônio histórico e promover o contato dos alunos com esse tipo de texto.
Esses textos que a crianças aprendem e sabem de memória favorecem o processo de alfabetização, uma vez que ao conhecer o conteúdo do texto podem voltar-se à reflexão sobre o sistema de escrita.

PRODUTO FINAL: Uma caixinha contendo um livro e um CD com as cantigas favoritas da turma e será doada para a Biblioteca da Escola.

OBJETIVOS:
Escrever textos que se saiba de memória, assim estarão colocando em jogo suas hipóteses de escrita, desafiados a refletir sobre o sistema;
Ler sem mesmo saber ler convencionalmente, utilizando as estratégias de leitura;
Elaborar um livro contendo as cantigas favoritas;
Produzir um CD com as cantigas escolhidas;
Valorização e contato direto com os elementos da cultura popular.

ETAPAS PREVISTAS: A produção se estenderá por um mês e as crianças escolherão as cantigas de sua preferência para compor o livro e o CD.

ATIVIDADES PROVÁVEIS:


* Escrita de cantigas ditadas pelo professor;
* Cantigas cantadas pelos alunos;
* Brincadeiras de roda;
* Atividades de leitura e escrita de cantigas;
* Ilustração das músicas que farão parte do livro;
* Registro escrito das cantigas (feitos pelos alunos) que serão reunidas no livro;
* Os alunos escolherão o formato do livro;
* Gravação de CD na Escola, após a escolha das cantigas preferidas;
* As crianças terão contato com publicações que já possuam ilustrações para poder criar suas próprias produções
Obs: A caixinha contendo o CD e o Livro terá dia e hora marcada para o lançamento, nessa ocasião os alunos partilharão com a família a produção final e realizarão uma apresentação de algumas cantigas que fazem parte do CD.






PROJETO "QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA..."

QUEM CANTA, SEUS MALES ESPANTA...
Ciclo: Primeiro.
Temas Transversais: Pluralidade cultural.
Tempo De Duração: 4 meses.
Fontes De Informação: Livros de música e CDs com cantigas de roda, MPB, forró etc.
Colaboradores: Familiares, pessoas e músicos da comunidade.

Justificativa
Segundo o filósofo Nietzsche, "sem música, a vida seria um erro". Talvez, apenas essa citação já justifique o trabalho envolvido neste projeto. Muitas vezes, deixamos de cantar com nossos alunos por causa do tempo, por vergonha ou porque não entendemos o valor que a música tem na formação do repertório cultural de uma pessoa. Por outro lado, passamos anos e anos cantando as mesmas músicas sem deixar que se amplie esse repertório. Por que é importante saber cantar Chico Buarque de Holanda, por exemplo?
Poderíamos fazer aqui uma grande lista com respostas, mas, em breves palavras, dizemos: porque Chico faz letras preciosas, sabe jogar com as palavras, viveu a ditadura (que lhe trouxe o exílio), passou por cima da censura com músicas como "Apesar de você", é um grande conhecedor da nossa língua e consegue se colocar no lugar das mulheres, dos operários, dos que sofrem, dos que amam. Sempre com um respeito profundo (basta compararmos "O Grande Circo Místico" ou "Os Saltimbancos" com as músicas atuais que são oferecidas às crianças).
Assim, a escolha de um projeto que envolva a música deve passar por certas perguntas: apenas um autor? (neste caso, seria interessante estudar um pouco da vida dele); um gênero? (aqui, caberiam vários autores – escolhendo-se Bossa Nova, o repertório a ser organizado contaria com Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Toquinho, João Gilberto, entre outros. Vale lembrar que as referências históricas desse movimento poderiam enriquecer os estudos); variações dentro do mesmo gênero? (os diferentes tipos de samba, por exemplo); a história de alguns gêneros? (quando surgiu o Rock, com quem e como se deu sua evolução?); o valor das músicas folclóricas? (as cantigas de roda ou as músicas que acompanham as festas das diferentes cidades do país estariam privilegiadas).
Além de tudo isso, é bom não esquecer que, dependendo da escolha, pode-se fazer associações com danças e brincadeiras.
Aprender a dançar forró é totalmente pertinente, pois se trata de um gênero dançante, do mesmo modo que aprender a brincar de "Ciranda, Cirandinha" também cabe na escolha de cantigas de roda. O importante aqui é saber escolher algo que tenha interesse e significado para a comunidade.
O trabalho com textos relacionados à tradição oral - as cantigas de roda e outras músicas - permite aos alunos do primeiro ciclo, ainda em fase de alfabetização, escrever e refletir sobre textos cujo conteúdo já conhecem, pois já foram ouvidos nos momentos de lazer, festas e comemorações típicas de sua cidade, através do contato com seus familiares e comunidade. Podem, assim, participar de situações de leitura e de escrita sem se preocuparem em decifrar o que está escrito, concentrando-se na reflexão sobre como o texto foi escrito e organizado. Além disso, por serem textos que se transformam em letra de música, podem ampliar suas experiências no campo da linguagem oral e participar de atividades nas quais tenham de aprender a adequar a entonação e o ritmo da fala de modo distinto ao que empregam em seu dia-a-dia.
A gravação de uma fita cassete ou CD contendo as músicas estudadas é uma forma de conhecer e valorizar a cultura local ou de outros lugares, apropriar-se de sua história e preservar a memória de determinados tempos e espaços. Afinal, cada lugar é marcado por suas tradições, que se manifestam de diferentes maneiras - na culinária, nas festas, no modo de falar, por exemplo - e sempre revelam parte do imaginário e da trajetória de um grupo social. As cantigas de roda ou de ninar, os ritmos e melodias que acompanham os momentos de trabalho e até mesmo as cantigas de amor e os rituais religiosos presentes nas festividades locais podem ser coletados e trabalhados pelos alunos que, com a ajuda do professor, organizarão seu registro escrito e oral.
A composição do CD ou fita cassete envolve também importantes aprendizagens no campo da música, o que torna o projeto ainda mais significativo, pois permite um inter-relacionamento entre as áreas de Língua Portuguesa e Artes. Na montagem do CD, professor e alunos deverão pesquisar os ritmos e as melodias das cantigas selecionadas, tomar decisões quanto ao seu resultado sonoro e acompanhar a gravação das músicas. As vozes dos alunos poderão se misturar aos sons de instrumentos, tornando o produto final uma ferramenta de qualidade agradável para se ouvir e cantar. O mesmo ocorre com o ensaio da apresentação.

Aprendizagem dos Alunos

Prática de Leitura
• Conhecer e memorizar um repertório de músicas por meio da leitura feita pelo professor ou pelos próprios alunos.
• Adquirir fluência na leitura das letras das músicas.
• Identificar, nas letras das músicas, os jogos de palavras que envolvem significado ou formas, as rimas, as repetições que marcam os ritmos, as intenções do autor, a beleza da linguagem etc.
• Adquirir mais confiança em si mesmos como leitores, atrevendo-se a antecipar o significado dos textos e preocupando-se, depois, em verificar suas antecipações.
• Utilizar dados disponíveis nos textos como aspectos da diagramação e recursos gráficos próprios das letras de músicas para fazer antecipações e verificá-las.
• Estabelecer relações entre diversos textos acerca de um mesmo tema e/ou entre as músicas estudadas.
• Conhecer alguns intérpretes e/ou compositores brasileiros, suas principais obras (compostas para crianças ou para adultos).
• Distinguir o que se entende e o que não se entende no texto que está sendo lido.
• Utilizar recursos para superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas ou ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com a intenção de que o mesmo texto permita resolver as dúvidas ou consultar novos materiais para esclarecê-las).
• Procurar compreender o significado de uma palavra desconhecida no texto a partir do contexto, do estabelecimento de relações com outros textos lidos e da busca no dicionário (principalmente, nos casos em que o significado exato da palavra é fundamental).

Prática de Escrita
• Copiar letras de músicas, observando aspectos como: organização textual, legibilidade e ortografia.
• Escrever letras de músicas memorizadas, listas de títulos das músicas preferidas, nomes de intérpretes e/ou compositores, utilizando os conhecimentos disponíveis sobre o sistema de escrita, pedindo, com precisão crescente, as informações de que necessita, fazendo perguntas cada vez mais específicas.
• Ditar as canções para o professor ou para o colega, adequando o ritmo da fala ao ritmo da escrita.
• Estabelecer relações com a escrita de palavras conhecidas e recorrer a diversas fontes de informação existentes na classe em situações de escrita por si mesmos.
• Colaborar em situações de produção coletiva de textos, acompanhando seu desenvolvimento, dando idéias acerca do que deve ser escrito, suprimido, modificado etc.
• Colaborar em situações de produção de textos em duplas ou em pequenos grupos, atendo-se à sua função (que pode ser a de produtor, revisor, ou escriba).
• Utilizar procedimentos e recursos próprios da produção de textos quando a tarefa for realizada individualmente (utilizar informações provenientes de fontes diversas, fazer rascunhos, revisar seu próprio texto simultaneamente à produção, discutir com outros leitores aspectos problemáticos do texto, reler o que se está escrevendo etc.)
• Revisar o texto do ponto de vista ortográfico, considerando as regularidades aprendidas e a ortografia convencional de palavras de uso freqüente, uso de maiúscula ou minúscula a partir da distinção entre nomes próprios e comuns e inícios de oração.

Comunicação Oral
• Escutar atentamente as músicas e memorizá-las.
• Interessar-se em ouvir músicas e manifestar sentimentos, experiências, idéias e opiniões durante as situações de escuta de CDs, fitas e/ou apresentações musicais.

Desenvolvimento do Projeto

Cantar, brincar e pesquisar...
No dia-a-dia, as crianças vão cantar e brincar de roda. Quais são suas músicas preferidas? Elas têm relação com a cultura local? Será que seus pais e avós cantavam as mesmas cantigas quando crianças? Convidando os alunos para brincar e cantar na escola, o professor pode gerar discussões interessantes sobre a origem dessas cantigas, sua relação com a tradição oral da comunidade, do bairro ou com a cultura da região, ou ainda sobre as transformações que os ritmos e os movimentos que as acompanham sofreram ao longo dos tempos. Será também uma excelente oportunidade para ampliar seu repertório de cantigas e brincadeiras de roda, ao mesmo tempo em que aprendem sobre os costumes do lugar onde vivem. Caso conheçam poucas cantigas, o professor poderá organizar uma pesquisa junto de familiares e outras pessoas da comunidade, além de apresentar a eles CDs e livros sobre o assunto.
É importante que, antes de iniciar o trabalho, o professor faça uma pré-seleção das músicas com as quais tem intenção de trabalhar. Evidentemente, essa seleção será ampliada com as sugestões trazidas pelas crianças e com as que serão fruto de pesquisas. Entretanto, fazendo essa pré-seleção, o professor já poderá pensar na música que trabalhará primeiro e de que forma. Textos com repetições de palavras ajudam bastante as crianças, sobretudo, quando precisam ler ou escrever. Às vezes, um texto pode ser longo, mas apresenta tantas repetições que se torna mais fácil do que um outro mais curto e sem palavras repetidas ou refrões.
Já vimos que é importante descobrir que músicas nossos alunos cantam e quais já são conhecidas por eles dentre as que o professor escolherá trabalhar. Já sabemos também da necessidade de o professor fazer uma pré-seleção intencional a respeito das músicas que iniciarão o trabalho, levando em conta as letras e a pesquisa realizada pela classe. Mas, qual é o próximo passo? A memorização, uma vez que ajudará os alunos a encontrarem pistas na hora em que estiverem lendo ou escrevendo. Além disso, se o conteúdo do
texto é conhecido, subtrai-se um dos problemas que as crianças enfrentam, ou seja, sabendo O QUE está escrito, só precisarão pensar em COMO está escrito e de que forma se organiza. E como criar situações para que as crianças memorizem as letras? Claro que é através da repetição, ou seja, ouvir e cantar, muitas vezes, a mesma música garante a apreensão da letra. Para isso, precisamos assumir uma atitude mais regular que poderá ter a seguinte seqüência semanal:
• Ouvir músicas no gravador ou através de sua exposição pelo professor;
• Ouvir músicas pausadamente, frase por frase, para que as crianças repitam, respeitando, inclusive, a melodia e o ritmo;
• Pesquisar, no dicionário, as palavras desconhecidas;
• Cantar todos os dias;
• Pedir à classe para ditar a letra da música, de modo que o professor a reproduza em cartazes, depois expostos no mural da classe. Nessa atividade, é importante que o professor dê ao cartaz um uso freqüente: numa aula, poderá discutir como organizar as frases musicais (O que se escreve na parte de cima? Aonde começam as frases? Aonde terminam? Quando vamos para a linha de baixo? Etc.); em outro momento, poderá pedir que um aluno siga a letra com o dedo, enquanto os outros a acompanham cantando (assim, aprenderão a direção da escrita e criarão estratégias de busca quando não for possível acompanhar a música). Em "Pirulito", por exemplo, caso o dedo da criança "se perca" pelo texto, e se for explicado que certas palavras se repetem, ela poderá se guiar com maior facilidade. Outra questão ainda importante no uso desse cartaz é a estabilização (aprendizado) de certas palavras. Se, por exemplo, estudou-se a música "O meu chapéu" e a palavra CHAPÉU estabilizou-se, as crianças poderão aproveitar esse conhecimento para escrever outras que também começam com CHA ou para reconhecer, em "Pombinha Branca", a frase "...chapéu do lado, meu namorado".

Memorizar para poder ler...
Quando a letra já for conhecida de todos, é interessante distribui-la entre as crianças para que elas possam acompanhar a música, prática que todos nós fazemos quando queremos aprender determinada canção. Mas, como os alunos vão ler se ainda não sabem? Essa pergunta nos reporta à outra: como aprender a ler? E a resposta é: lendo. É no contato reflexivo com o texto – por isso, foram sugeridas as questões relacionadas ao cartaz - que as crianças irão se tornar, aos poucos, leitoras das músicas.
Além de construir estratégias de busca com as crianças (palavras estabilizadas ou refrões), é importante propor atividades que as estimulem a ler do modo como sabem e a escrever, em lacunas, o que estiver faltando.
Exemplo:
PIRULITO

______________ QUE BATE,
PIRULITO QUE JÁ BATEU
QUEM GOSTA DE MIM É ELA
________ GOSTA DELA SOU EU.

Em atividades como essa, as crianças poderão colocar em jogo suas estratégias de leitura. Da mesma forma que falamos em uma intencionalidade na escolha dos textos para se trabalhar, deve haver intencionalidade ao se criar atividades assim. Para tanto, precisamos pensar nas seguintes questões: quais palavras retirar? Quais deixar com o intuito de dar pistas? Qual a quantidade de espaços? Novamente, contamos com uma atitude reflexiva do professor em relação aos textos e em relação aos diferentes níveis de sua classe.
Aqui, vale lembrar que é essencial que as crianças tenham cadernos onde possam colar as letras das músicas e, assim, levá-las para casa e cantar com seus familiares.

Escrever para não esquecer...
O registro por escrito das letras das músicas tem uma importante função social: preservar e comunicar aos outros a diversidade e a riqueza da cultura local ou de outros lugares. Quando falamos de textos cujos conteúdos são conhecidos, temos que fazer uma pausa para ressaltar o quanto é essencial o trabalho com textos memorizados na alfabetização inicial. É a memorização que dará melhores condições para propostas de escrita com crianças ainda não-alfabetizadas, pois, como já dissemos, subtrai-se um dos problemas que as crianças enfrentam, ou seja, sabendo O QUE escrever, só precisam pensar em COMO escrever.
Repete-se a questão que apareceu anteriormente: como os alunos vão escrever se ainda não sabem fazer isto? Repete-se a resposta: escrevendo. Dando oportunidade para que nossos alunos escrevam e pensem (é fundamental que as crianças leiam suas produções com o professor, o qual poderá sugerir pequenas alterações de acordo com aquilo que trabalhou, como, por exemplo, a escrita convencional de uma palavra estabilizada e que pode ser pesquisada no cartaz). O professor poderá propor ainda várias atividades: o registro feito a partir da audição da música, com o apoio do gravador; a memorização; um trabalho em duplas ou individualmente, uma cópia, um ditado, entre outros.
O ditado é também uma atividade muito útil para os alunos, desde que promovida com o objetivo de ajudá-los a pensar sobre a grafia. A meta não é, simplesmente, decifrar letras ou apontar erros. O que queremos dizer com isso? Que, quando os alunos ditam para a professora escrever, eles podem descobrir várias questões importantes, por exemplo, identificar na palavra "pirulito" a mesma letra inicial do nome; perceber que "construção" tem Ç; aprender como se organizam idéias no texto etc. Quando a professora dita para os alunos, como deve fazer? O que tem mais sentido: letra por letra, palavra por palavra ou a frase inteira? E quando um aluno dita para o outro escrever, será que está aprendendo alguma coisa? Ele, ao contrário do que muitas vezes pensamos, não está num papel "menor"; está aprendendo a ditar, a recuperar o que já foi escrito, a prestar atenção na escrita das palavras etc.
Muitas vezes, tendemos a considerar a cópia como uma atividade tradicional e, por isso, ou a abandonamos ou a consideramos imune de erros, somente pelo fato de ter sido feita pelos alunos segundo um modelo convencional. A cópia é uma atividade importantíssima e, no caso deste projeto, "cai como uma luva", uma vez que é um procedimento utilizado na prática social. Em relação aos alunos do primeiro ciclo, é recomendável que comecem a copiar pequenas coisas (títulos e trechos curtos ou pequenas canções, por exemplo) para que questões como direção da escrita, ordem, posição das letras e grafia das palavras possam ser melhor cuidadas. Faz-se interessante ainda usar esta atividade para acurar a legibilidade do texto e perceber que a rapidez na cópia pode ser trabalhada a partir de determinadas estratégias do professor (alguém que copia letra por letra é, necessariamente, mais lento do que aquele que lê palavras inteiras antes de escrevê-las; o mais rápido será, é claro, quem lê frases inteiras). Curiosamente, pode ocorrer que justamente o mais rápido erre mais por não ter copiado letra por letra e, nesse caso, faz-se necessário que aprenda a revisar o que escrever a partir do modelo. Aos poucos, os desafios poderão aumentar, mas apenas quando a professora observar evoluções. Reler o que se escreveu é uma atitude que deve fazer parte de todas as atividades. A revisão é uma importante atividade que só tem sentido quando o aluno está presente para pensar a respeito do que errou.

Organizar a classe para o trabalho
Como organizar a classe para o trabalho? Como definir em que momento é melhor colocar os alunos juntos, em grupos de quatro, em duplas ou individualmente? Essa é uma questão que nos remete aos conteúdos atitudinais, já que cabe ao professor construir um ambiente em que todos tenham oportunidades para aprender.
O critério é sempre pensar em maneiras de organização que ajudem cada criança a avançar, tendo em vista a possibilidade de observação pelo professor. Se vamos cantar, por exemplo, é melhor fazer isto com o grupo organizado em forma de círculo. Assim, obteremos um resultado mais bonito, respeitando a timidez de alguns e observando se sabem a letra. Se a proposta for escrever uma letra de música, colocando seis crianças em um grupo, o professor terá condições de distribuir papéis para cada um e observar como esses papéis estão se desenrolando? Ou seria melhor colocar os alunos em duplas de níveis próximos em que se revezariam entre a tarefa de registrar e a de ditar, lendo e sugerindo revisões? Nesse caso, qual deve ser o parceiro mais experiente? Faz-se necessário saber tirar proveito do agrupamento dos alunos, em vez de decidir na hora se a atividade será ou não individual. Inúmeras são as questões que aqui se colocam, mas, por hora, o importante é saber que pensar em uma atividade e na forma de propô-la aos alunos, de modo que se garanta a aprendizagem de todos (mesmo que com conteúdos diferentes) passa por uma análise preliminar do professor, ou seja, uma antecipação de qual a melhor forma de agrupamento, que alunos colocar num mesmo grupo, que duplas formar, quem deve se responsabilizar sobre o quê etc. Quanto mais clareza os alunos tiverem a respeito da tarefa e do que é esperado deles, melhores serão seus resultados.

Cantar para se lembrar...
Quando trabalhamos com um material sonoro, seu registro escrito não é suficiente para mostrar os ritmos e as melodias que marcam cada cantiga àqueles que não conhecem a linguagem musical. Por isso, é bom cantar e gravar as cantigas em uma fita cassete. O professor precisa ajudar a turma a "afinar a cantoria" e a trabalhar alguns aspectos relacionados à área de música.
Há ainda um outro aspecto a ser considerado: as cantigas de roda são, geralmente, acompanhadas por gestos e movimentos. Como registrá-los? O professor poderá propor a produção de pequenos textos descritivos, feitos a partir de uma análise coletiva das brincadeiras que acompanham cada cantiga. Seriam interessantes ainda propostas envolvendo desenhos dos diferentes passos de uma dança ou fotografias registrando brincadeiras musicadas. Desse jeito, outras pessoas poderão se apoiar nas imagens, compreendendo as danças e brincadeiras contidas no livro, além de prestigiar as letras das músicas que acompanharão a fita cassete ou CD.
E se tudo isso virasse uma fita cassete, uma apresentação ou um livro de cantigas?
A produção de uma fita em que os alunos cantam acompanhados de play-back, provavelmente, causará grande euforia. Mas o trabalho é árduo: é preciso fazer uma nova seleção das cantigas, gravá-las, produzir o encarte que acompanhará a fita revisá-lo e planejar sua diagramação. É necessário ainda decidir se a fita será produzida apenas para os próprios alunos ou se ela terá outros destinatários, planejar seu lançamento com um pequeno evento e pensar em quem serão os convidados.
Uma decisão que o professor certamente poderá tomar com seus alunos diz respeito ao acompanhamento das cantigas. Vamos gravá-las com instrumento ou só com vozes? Se tiver instrumentos, quem os tocará? Pessoas da comunidade ou as próprias crianças? Se a opção for a segunda, faz-se necessário, muitas vezes, construir os instrumentos com a ajuda dos alunos e ensaiá-los. Resta ainda uma pergunta: quais cantigas registrar? Todas elas ou as mais importantes? Como definir quais são as mais importantes? Abre-se espaço para uma discussão sobre os critérios de seleção das cantigas a serem trabalhadas, em que professor e alunos poderão debater aspectos relacionados à sua relevância social, sua presença ou não no dia-a-dia da comunidade e seu valor histórico e cultural.
No caso da apresentação, além do ensaio (em que devem aparecer os rituais de apresentação e de finalização), é bom pensar em produzir um folheto explicativo que contenha a ordem das músicas que serão cantadas e um pequeno texto que contextualize as canções. Esse texto deve ser ditado pelas crianças a partir dos conhecimentos e informações adquiridos ao longo dos estudos. O material produzido deve passar por uma revisão final, garantindo a acuidade da apresentação.

Organizando as idéias
Muitas questões apareceram até aqui. Vamos esclarecê-las para que não haja confusões futuras. No Projeto "Quem canta, seus males espanta",
muito atividades poderão ser realizadas, porém, pertencem a campos diferentes. Há as que dão conta de aprofundar o conhecimento dos alunos em relação ao conteúdo do projeto - pesquisar as cantigas de roda, aprender suas letras, melodias, danças ou brincadeiras, reconhecer seu valor cultural e saber relacioná-las a seus contextos ("Pintor de Jundiaí", por exemplo, é do interior de São Paulo; determinado ritmo só pode ser do Maranhão etc.) -; há as que permitem trabalhar com questões ligadas à alfabetização - essas não se relacionam à aprendizagem do conteúdo do projeto, mas, sim, à aprendizagem da leitura e da escrita -; e há ainda as atividades permanentes que servem de apoio às anteriores.
Assim, procurando elucidar tudo, temos a seguinte divisão:

Atividades ligadas ao conteúdo do projeto:
• Escolha do campo, pelo professor, com o qual irá trabalhar (cantigas de roda, cantigas ligadas a um gênero como o Carimbó, por exemplo, etc.);
• Coleta de material (livros, CDs, depoimentos de pessoas) para aprofundar o conhecimento sobre o assunto escolhido;
• Audição de músicas e aprendizagem de canto (dançar e brincar, quando for o caso);
• Elaboração de registros (e via imagens, quando for o caso) das músicas por escrito;
• Organização do produto final com a classe.

Atividades ligadas à alfabetização:
• Leitura das letras das músicas trabalhadas;
• Confecção de cartazes, ditados pelos alunos, com as letras das músicas (trabalhá-los para que as crianças saibam utilizá-los);
• Confecção de cartazes com os títulos das músicas, a fim de classificá-las em ordem alfabética;
• Várias propostas de escrita: os alunos ditam e a professora escreve; um aluno dita e outro escreve a letra inteira ou parte dela; os alunos copiam a letra do quadro-negro (vale lembrar que também copiamos nossas músicas preferidas no dia-a-dia); a professora realiza um ditado sobre a letra da música para que os alunos escrevam; caça-palavras ou palavras cruzadas envolvendo as palavras estabilizadas; textos com lacunas para preenchimento pelos alunos; títulos das canções feitos com letras móveis etc;
• Como, muitas vezes, temos alunos alfabetizados e alunos não-alfabetizados em uma mesma classe, podemos sugerir diferentes desafios a partir de um mesmo texto. Anteriormente, já foi comentada a questão ortográfica, mas outras propostas também cabem: os alfabetizados podem escrever um texto inteiro que tenham decorado, enquanto os não-alfabetizados o fazem apenas em parte; ou enquanto os não-alfabetizados têm palavras cruzadas com um banco de dados, os alfabetizados podem preencher os mesmos espaços, mas sem o recurso do banco de dados etc. Entretanto, é fundamental conhecer, preliminarmente, os diferentes níveis de conhecimento de escrita da classe para planejar atividades desafiadoras de acordo com cada estágio de aprendizado. Os já alfabetizados poderão, ainda, reproduzir a letra ouvindo-a no gravador e, depois, cantar a música para os colegas.

Sugestões de produto final
• Fitas cassetes ou cds Acompanhados de livros: destinados aos próprios alunos, à biblioteca da escola e, se possível, às pessoas da comunidade ou aos alunos das escolas dos demais municípios que participam do Programa.
• Recital Outra possibilidade é a de se fazer um pequeno recital com algumas das músicas trabalhadas em que seria interessante distribuir folhetos contendo o programa e a apresentação do que será mostrado.

Atividades permanentes

• Momento musical: Ouvir e cantar uma ou mais músicas todos os dias, formando uma grande roda com todos os alunos.
• Espaço musical: Em um canto da sala, a professora deverá organizar um espaço aconchegante onde haja um gravador, um fone de ouvido, fitas e CDs, de modo que seus alunos, individualmente ou em duplas, possam ouvir suas músicas preferidas.
• Meu caderno de canções: Ter um caderno bonito e caprichado para a cópia das letras das músicas preferidas e que será levado para casa, onde outras pessoas poderão escrever letras de sua preferência. Pode ser uma atividade significativa para a ampliação do repertório de canções.
• Vaivém de um gravador: Gravar as crianças cantando e combinar que cada aluno terá, uma vez por semana, a oportunidade de levar o gravador para casa e de ouvir as músicas junto de seus familiares.
• Surpresa musical: Uma vez por semana, cada aluno trará um CD ou fita cassete de casa para apresentar aos colegas (mesmo que a música de sua preferência nada tenha a ver com as músicas escolhidas para o trabalho; esta é uma boa oportunidade para conhecer os diferentes gostos e ampliar o repertório de músicas da classe). Outra idéia é promover empréstimos de CDs e fitas entre os alunos.
• Desenho: Produzir imagens (desenhos de trechos das letras, representação dos passos das danças ou brincadeiras musicadas, desenho livre com fundo musical etc.)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

इन्डियो

INDÍO
Periodo: Abril
Duração: 2 semanas
OBJETIVOS
Conhecer a historia dos indios
Conhecer os habitos e costumes indigenas
Conhecer a influencia indigena na nossa vida
Aprender a respeitar os indios
Desenvolver a linguagem e raciocinio
Desenvolver a criatividade e a imaginação
DESENVOLVIMENTO

Musicas
poesias
Experiencias
Pesquisas
Artes
Produção de texto coletivo e individual
Receitas
Atividades ( xerocadas , pasadas na lousa , impressas)
Confecção de fantasias e adereços indigenas
CULMINÂNCIA

Exposição de trabalhos ( ARTES E PRODUÇÃO DE TEXTOS )
Alunos fantasiados de indio .....

SUGESTÃO DE ATIVIDADE

MONTAGEM DO INDIO

Sortear um aluno ;
Deitá-lo numa folha de papel pardo , fazer o contorno do aluno ;
Pedir para o aluno levantar ;
A turma ira trabalhar dentro do contorno ,fazendo olhos, boca, nariz;
utilizar papéis coloridos ,tecidos , linhas, canetinhas , lapis de cor , giz de cera e o que mais desejar;
Depois do indio pronto , recorte envolta e o coloque em um painel
Pedir para os alunos escolher um nome para o indio ;
Registrar em um ficha , seu nome , sua tribo ,seus costumes .Com a turma e expor junto como indio .....
ESPERO QUE GOSTEM E USEM MUITOOOOOO!!!!!!!!!


........................................BJOS ..................................................

MonteiroLobato

Projeto Monteiro Lobato
NOVAS AVENTURAS

Paródia: Sitio do Pica-pau amarelo
( GILBERTO GIL)


CHEGARAM LIVROS NA ESCOLA
SÃO LIVRINHOS DE HISTORIA
HISTORINHA MUITO BELA

VAMOS Á BIBLIOTECA
VAMOS Á BIBLIOTECA

A PROFESSORA ME INDICOU
E UM LIVRO ME EMPOLGOU
DE UMA TURMA MUITO ESPERTA

AVENTURAS DE UMA BONECA
AVENTURAS DE UMA BONECA

PARA O SITIO ME MUDEI
AVENTURAS ENCONTREI
ESTOU CONHECENDO
UM MUNDO MAGICO

VIVA MONTEIRO LOBATO !
VIVA MONTEIRO LOBATO !


AUTORES : ALUNOS DO 3º ANO A
E.M. SÃO LOURENÇO
Postado por Clara Libe - Carla lima às Terça-feira, Março 31, 2009 0 comentários
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SACI

Moleque levado

das historias da vovó

De carapuça vermelha

E cachimbo de barro

Que pulava e saltava

Com uma perna só....


Postado por Clara Libe - Carla lima às Terça-feira, Março 31, 2009 0 comentários
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MONTEIRO LOBATO !!!


Segunda-feira, 30 de Março de 2009

AVALIAÇÕES!!!!!!!!!

A PÍLULA FALANTE
( Monteiro Lobato)

Estavam no sítio de Dona Benta outra vez. Narizinho correu para casa. Assim que a viu entrar, Dona Benta foi dizendo:
- Onde se viu uma menina do seu tamanho andar com uma boneca só de fraldas?
- Culpa dela, Dona Benta ! Narizinho tirou minha saia para vestir o sapão rajado – disse Emília falando pela primeira vez depois que chegara ao sítio.
Tamanho susto levou Dona Benta, que por um triz não caiu de sua cadeira. De olhos arregaladíssimos, gritou para a cozinha:
- Corra, Nastácia! Venha ver este fenômeno...
A negra apareceu na sala, enxugando as mãos no avental.
- Que é, sinhá? – perguntou.
- A boneca de Narizinho está falando !...
A boa negra deu uma risada gostosa.
- Impossível, sinhá! Isso é coisa que nunca se viu. Narizinho está mangando com você.
- Mangando o seu nariz ! – gritou Emília furiosa. – Falo, sim, e hei de falar. Eu não falava porque era muda, mas o doutor Cara de Coruja me deu uma bolinha de barriga de sapo e eu engoli e fiquei falando e hei de falar a vida inteira, sabe?
A negra abriu a maior boca do mundo.
- E fala mesmo, sinhá ! ... – Exclamou no auge do assombro. - Fala que nem gente ! Credo ! O mundo está perdido ...
Trecho do livro Reinações de Narizinho.
Editora Brasiliense

Compreensão e Interpretação
1) Retire do texto:
a) o nome do texto:________________________________________________
b) o nome do autor:________________________________________________
c) o nome do livro de onde foi extraído esse texto:________________________
______________________________________________________________
2) Quem é quem no texto? Escreva os nomes:
a) da boneca:____________________ b) da negra:_______________________
c) da avó:_______________________ d) da menina:_____________________
3) Responda:
a) Em que local se passa a história?___________________________________
b) Como Emília estava vestida? Por que estava assim?____________________
_______________________________________________________________
c) Por que Dona Benta levou um susto?________________________________
_______________________________________________________________
4) Ligue as personagens as suas ações.
Narizinho Deu uma risada gostosa.
Emília Brinca de boneca.
Nastácia Ficou de olhos arregalados.
Dona Benta Gritou furiosa.

5) Reescreva as frases, trocando as palavras sublinhadas por seus sinônimos. Se necessário use o dicionário:
zombando de - enraivecida - cheio de listras
a) A saia foi usada no sapo rajado.
_____________________________________________________________
b) Narizinho está mangando com você.
_____________________________________________________________
c) Emilia gritou furiosa.
_____________________________________________________________

6) O que significa fenômeno? _________________________________________
_______________________________________________________________

7) Copie do texto:
a) Duas palavras no diminutivo:______________________________________
b) Duas palavras com rr :___________________________________________
c) Duas palavras com ss :__________________________________________
d) Uma palavra que começa com es :_________________________________
e) Uma palavra que começa com ex :_________________________________

8) Complete com s ou x, separe as silabas e classifique as palavras quanto ao número de sílabas (monossílabas, dissílabas, trissílabas ou polissílabas).
a) te__to _______________________________________________________
b) te__te _______________________________________________________
c) e__perto _____________________________________________________
d) e__pulsão ____________________________________________________
e) e__clamação __________________________________________________
f) se__ta _______________________________________________________
g) ce__ta _______________________________________________________

8) Complete com mas ou mais:
a) Eu imaginava Emília ___________ falante.
b) Dois __________ dois são quatro.
c) Quero passear __________ não posso.
d) Ela é __________serelepe, __________ não faz mal a ninguém.

9) Invente frases com estas palavras:
mas - mais

a)_______________________________________________________________
_________________________________________________________________
b)_______________________________________________________________
_________________________________________________________________
10) Escreva o masculino das palavras abaixo:
a) mulher_______________ b) atriz ___________ c) heroína _______________
d) égua ________________ e) rainha__________ f) fêmea _________________
g) cadela_______________ h) nora____________ i) madrasta ______________
Postado por Clara Libe - Carla lima às Segunda-feira, Março 30, 2009 0 comentários
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18 - DE ABRIL DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL!!!!


Postado por Clara Libe - Carla lima às Segunda-feira, Março 30, 2009 0 comentários
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PROJETINHO MONTEIRO LOBATO!!!!


Postado por Clara Libe - Carla lima às Segunda-feira, Março 30, 2009 0 comentários
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PROJETINHO MONTEIRO LOBATO!!!!

MONTEIRO LOBATO
José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 — São Paulo, 4 de julho[1] de 1948) foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi o "precursor" da literatura infantil brasileira e ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, de sua obra de livros infantis, o que seria aproximadamente metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de inúmeros e deliciosos contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, prefácios, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro e um único romance, O Presidente Negro, que não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças.
Livros infantis

A maioria de seus livros infantis se passavam no Sítio do Picapau Amarelo, um sítio no interior do Brasil, tendo como uma das personagens a senhora dona da fazenda Dona Benta, seus netos Narizinho e Pedrinho e a empregada Tia Nastácia. Esses personagens foram complementados por entidades criadas ou animadas pela imaginação das crianças na história: a boneca irreverente Emília e o aristocrático boneco de sabugo de milho Visconde de Sabugosa, a vaca Mocha, o burro Conselheiro, o porco Rabicó e o rinoceronte Quindim.
No entanto, as aventuras na maioria se passam em outros lugares: ou num mundo de fantasia inventados pelas crianças, ou em histórias contadas por Dona Benta no começo da noite. Esses três universos são interligados para a histórias e lendas contadas pela avó naturalmente se tornarem cenário para o faz-de-conta, incrementado pelo dia-a-dia dos acontecimentos no sítio.

FONTE :http://pt.wikipedia.org/wiki/Monteiro_Lobato
PROJETO : MONTEIRO LOBATO
Periodo : Março e Abril
Duração: 3 semanas
OBJETIVO:
CONHECER MONTEIRO LOBATO , UM AUTOR NACIONAL;
ALFABETIZAR POR MEIO DE TESTOS LITERARIOS;
DESENVOLVER O GOSTO PELA LEITURA DE AUTORES BRASILEIROS ;
DESENVOLVIMENTO

TEXTOS INFORMATIVOS SOBRE O AUTOR ;
PRODUÇÃO DE TEXTO, DESCREVENDO CADA PERSONAGEM;
CONFECÇÃO DE FANTOCHES ( todos os personagens , utilizando dobradura , recorte e colagem)
CAÇA-PALAVRAS , CRUZADINHAS ,ETC;
LEITURA DAS DIVERSAS OBRAS DE MONTEIRO LOBATO ;
CONFECÇÃO DE LIVRINHO , PARA CONHECER CADA PERSONAGEN DETALHADAMENTE .....
CULMINANCIA

PEÇA TEATRAL COM OS FANTOCHES DOS PERSONAGENS PARA TODAS AS TURMAS DO PERIODO MATUTINO ;
APRESENTAÇÃO DOS LIVRINHOS CONFECCIONADOS POR ELES PARA A ESCOLA;
O CRIADOR DO SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO

O pai de Narizinho, de Pedrinho, da Tia Nastácia, da Dona Benta, do Visconde de Sabugosa e da boneca Emília, além de outros personagens de histórias infantis, contribuiu para dar um colorido especial à literatura infantil brasileira.
Estamos falando de Monteiro Lobato, nascido em Taubaté, no estado de São Paulo, em 18 de abril de 1882.
Formado em Direito, iniciou sua vida profissional como promotor público e já escrevendo para jornais. Em O Estado de São Paulo, publicou, em 1.917, vários artigos nos quais apareceu pela primeira vez o personagem Jeca Tatu, numa referência ao caipira brasileiro.
No ano seguinte, reuniu alguns deles em seu primeiro livro de contos, com o título Urupês.
Monteiro Lobato foi pioneiro no lançamento de obras infantis em nosso país, começando com A menina do narizinho arrebitado, seguida de várias outras.
Em 1.947, o escritor lançou o personagem Zé Brasil, uma versão do camponês que sofre para conseguir um pedaço de chão para cultivar.
Apesar de ter morrido em 1.948, Monteiro Lobato continua vivo até hoje por causa de suas idéias.



PERSONAGENS DO SITIO DO PICA PAU AMARELO


CUCA

É A GRANDE VILÃ DA HISTORIA, ADORA SER MÁ E NÃO ACEITA QUE OUTROS BRUXOS INVADEM SEU TERRITORIO.
CUCA E A BRUXA COM CARA E CORPO DE JACARE, VIVEM EM SUA CAVERNA, CRIANDO POÇOES E PLANEJA O TODO TEMPO INVADIR O SITIO.
COM TANTA MALDADE, AS CRIANÇAS VIVEM COM MEDO DAS LOUCURAS DA BRUXA , QUE É CAPAZ DE TUDO PARA COLOCAR AS CRIANÇAS EM PERIGO.


DONA BENTA

DONA BENTA É A DONA DO SITIO E A VOVO MAIS ADORADA DO PAÍS. E É COM SUAS DIVERSAS HISTORIAS QUE ELA ALIMENTA A CURIOSIDADE DE SEUS NETOS E DA BONECA DE PANO, EMILIA. MORA NO SITIO, MAS SABE DE TUDO QUE ACONTECE NO MUNDO, ESTA SEMPRE SE DIVERTINDO COM SUAS ESTORIAS E INVENÇOES QUE AS CRIANÇAS CONTAM.

PEDRINHO

PEDRINHO É O NETO QUERIDO DE DONA BENTA, MORA E ESTUDA NA CIDADE E É NAS FÉRIAS QUE ELE VAI PARA O SITIO. APESAR DE TER APENAS 10 ANOS, É CORAJOSO E NÃO TEM MEDO DE NADA E NEM DO SACI E AINDA DESVENDOU OS MISTERIOS DA FLORESTA. JUNTO COM SUA PRIMA NARIZINHO, PLANEJA AS GRANDES AVENTURAS PELO MUNDO DAS MARAVILHAS.

SACI

PARTE DO FOLCLORE BRASILEIRO, O SACI É UM MENINO MULATO QUE ANDA DE UMA PERNA SÓ, ELE USA UM GORRO VERMELHO, PITA UM CACHIMBO E FAZ ESTRIPULIAS NOS TERREIROS DAS FAZENDAS PARA ASSUSTAR OS ANIMAIS NO PASTO. O SACI ADORA AZUCRINAR A VIDA DE TODOS NO SITIO , PRINCIPALMENTE DE PEDRINHO , MAS DEPOIS QUE O GAROTO SALVOU O SACI DE UM REDEMOINHO ELES VIRARAM AMIGOS.




EMILIA

EMILIA, A BONECA DE PANO FEITA POR TIA ANASTACIA, ERA MUDA ATE O DIA EM QUE ENGOLIU A PILULA DA FALA INVENTADA PELO DOUTOR CARAMUJO. E FOI A PARTIR DAÍ QUE A BONECA DESEMBESTOU A FALAR SEM PARAR. FIGURA IMPORTANTE DO SITIO, EMILIA É CRITICA E MANDONA , AGE E PENSA COMO GENTE GRANDE E , POR ISSI , É ELA QUEM LIDERA A MAIORIA DAS AVENTURAS .


NARIZINHO

LUCIA É NETA DE DONA BENTA, E POR CAUSA DE SEU NARIZINHO ARREBITADO, TODOS A CHAMAM DE NARIZINHO. INTELIGENTE, MEIGA E ENCANTADORA, NARIZINHO APRONTA TODAS AO LADO DE SEU PRIMO PEDRINHO E DE SUA INSEPARAVEL BONECA DE PANO, EMILIA. CRIADA NO SITIO DE SUA AVO, NARIZINHO SEMPRE FOI INDEPENDENTE E SONHADORA.


VISCONDE DE SABUGOSA

VISCONDE É UM SABIO QUE VIVE NA BIBLIOTECA, ENTRE OS LIVROS , ESTUDANDO E PESQUISANDO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS .QUANDO NÃO ESTA NA BIBLIOTECA , FICA NO LABORATORIO, NO PORAO DA CASA DE DONA BENTA , E É LA QUE ELE DA MARGEM A SUA CRIATIVIDADE PARA FAZER INVENÇOES MALUCAS. EMILIA, QUE NÃO E NADA BOBA , VIVE ESCRAVIZANDO O COITADO DO VISCONDE QUE SEMPRE SE SUBMETE AS LOUCURAS DA BONECA DE PANO.


TIA ANASTACIA


TIA ANASTACIA NÃO ERA APENAS A COZINHEIRA DO SITIO, ERA TAMBEM UM MEMBRO DA FAMILIA. E NINGUEM MELHOR DO QUE ELA PARA FAZER A TAO FAMOSA ROSQUINHA D EPOLVILHO, A MELHOR QUEEXISTE NA REDONDEZA. A TURMA DO SITIO ADORA OUVIR SEUS CAUSOS COMENDO SUAS DELICIOSAS ROSQUINHAS. TIA ANASTACIA VE NO DESCONHECIDO O MAL E O PECADO E, POR ISSO, MUITAS VEZES NÃO ENTENDEM O QUE ACONTECE NO SITIO.


BOM TRABALHO A TODOS!!!!!!!!!!
...............BJOS.........
CLARA LIBE
postado por veridiana @ 18:42 0 Comentários Links para esta postagem

Lenda - Páscoa

Lenda da Páscoa


Perto da casa do Menino Jesus havia uma palmeira, nela um passarinho fizera seu ninho e pusera 3 (três) ovinhos. Todos os dias o menino Jesus, sentado na soleira da porta, olhava feliz a avezinha.

Uma bela manhã, Jesus acordou ouvindo o passarinho piar aflito. Que seria?
Aproveitando um descuido do passarinho, a raposa viera e levara os ovinhos. O Menino Jesus ficou triste e começou a chorar. Nisto passou um gato, viu Jesus chorando e perguntou:

- Por que choras Jesus?
- Tiraram os ovos do passarinho!
- Miau, miau, nada posso fazer ! E lá se foi...

Abanando a cauda, chegou um cachorrinho au...au...au...
- Por que choras, Jesus?
- Levaram os ovinhos do pobre passarinho!
- Au, Au, que pena - e foi embora...

Então, aos pulinhos, com as orelhas muito compridas, apareceu o coelhinho. Parou e perguntou:
- Por que choras, meu Jesus?
- Levaram os ovinhos do pobre passarinho!
O coelhinho abaixou uma orelha e disse:
- Não chores mais, vou procurar os ovinhos!

E pulando desapareceu. Foi logo bater na casa da raposa que apareceu furiosa:
- Que queres? Os ovos? Meus filhos já comeram e bateu a porta.

O coelhinho abaixou as orelhas muito triste. Nisto teve uma idéia. Visitou 3 passarinhos seus amigos e pediu a cada um, um ovinho para o menino Jesus não chorar mais.

Muito contente, arrumou os ovos num cestinho e levou-os ao Menino Jesus , que logo enxugou as lágrimas e exclamou:

- Só tu, coelhinho, tiveste pena de mim e do passarinho!

Pois de agora em diante como recompensa, levarás lindos ovinhos às criancinhas boas e bem comportadas e farás isso todos os anos quando chegar a Páscoa.

E foi assim, que o coelhinho ficou encarregado de distribuir ovos às crianças de todo mundo.
postado por veridiana @ 18:35 0 Comentários Links para esta postagem

Como trabalhar poesias
Como trabalhar com poesia?

• Brincar com as palavras(achar uma palavra dentro da outra)
• Reconhecer palavras que rimam
• Criar rimas
• Fazer acrósticos
• Trabalhar também o desenho (ilustrar um poema)
• Formar palavras substituindo vogais
• Explorar a diferença entre canção e poema
• Trabalhar noções do real e imaginário
• Colocar poema na ordem correta
• Montar acróstico
• Ordenação de versos
• Escrita de texto lacunado
• Criação de poema

O que a poesia nos dá?

• Ajuda a romper modos convencionais de percepção ejulgamento.
• Faz com que vejamos o mundo e as pessoas com novosolhos ou descubramos novos aspectos deles.
• Pode dar-nos uma consciência mais ampla dos nossossentimentos profundos.
• Possibilita o exercício de reconhecer-se no outro --elemento fundamental da arte.
• Discernimento do limite entre realidade e criação.
• Multiplicidade de gêneros poéticos (e textuais) -- poesiaconcreta, soneto, haicai, poema musical etc.

Assim Assado, de Eva Furnari. São Paulo, Moderna, 1991.Ilustrações da autora.Este livro da Eva Furnari faz parte de uma coleção quetraz como recurso central o jogo de palavras, cujo elementoconstitutivo é a quebra de expectativa. Como se vê nasquadrinhas abaixo:

Era uma vez...
Um elefante delicado,
Levou uma bronca
Ficou emburrado.
Era uma vez...
Uma velha coroca
Foi pro jardim,
Conversar com minhoca.
O mesmo tipo de recurso aparece em Você troca?, agoranos tercetos:
Você troca
Um mamão bichado
Por um bichão mimado?

Por serem breves, apoiados em rimas que facilitam amemorização, os livros de Furnari são indicados para criançasem fase de alfabetização.EDITORA MODERNAhttp://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ef1/buriti/fazendo/dicas/artigos/poesia_buriti.pdf

Achei super legal as dicas ......... bjos
Postado por Clara Libe - Carla lima às Domingo, Março 08, 2009 0 comentários
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Sábado, 7 de Março de 2009
PROJETO : PEQUENOS POETAS!!!
PROJETOS PEQUENOS POETAS

DURAÇÃO : 2 semanas
PERIODO: Março
TURMA: 3º Ano

OBJETIVOS


Conhecer a estrutura de uma poesia;
Relacionar a poesia ao som ás rimas e á repetição de palavras;
Proporcionar aos alunos o contato com as obras de diversos poetas brasileiros;
Produzir poemas ;
DESENVOLVIMENTO

Leitura
Poesias
Poemas
Pesquisas
Produção de poesias
Rimas
Origami , dobraduras
Sarau de poesia
Confecção de livro de poesias
CULMINANCIA

Apresentação dos livros de poesia
Os alunos recitarão as poesias que mais gostaram
Exposição das poesias em forma de um sarau


Vinícius de Moraes

ARCA DE NOÉ


Sete em cores, de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata.
O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece resplendente
No céu, no chão, na cascata.
E abre-se a porta da Arca
De par em par: surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca
Noé, o inventor da uva
E que, por justo e temente
Jeová, clementemente
Salvou da praga da chuva.
Tão verde se alteia a serra
Pelas planuras vizinhas
Que diz Noé: "Boa terra
Para plantar minhas vinhas!"
E sai levando a família
A ver; enquanto, em bonança
Colorida maravilha
Brilha o arco da aliança.
Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante.
E logo após, no buraco
De uma janela, aparece
Uma cara de macaco
Que espia e desaparece.
Enquanto, entre as altas vigas
Das janelinhas do sótão
Duas girafas amigas
De fora a cabeça botam.
Grita uma arara, e se escuta
De dentro um miado e um zurro
Late um cachorro em disputa
Com um gato, escouceia um burro.
A Arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Aos pulos da bicharada
Toda querendo sair.
Vai! Não vai! Quem vai primeiro?
As aves, por mais espertas
Saem voando ligeiro
Pelas janelas abertas.
Enquanto, em grande atropelo
Junto à porta de saída
Lutam os bichos de pelo
Pela terra prometida.
"Os bosques são todos meus!"
Ruge soberbo o leão
"Também sou filho de Deus!"
Um protesta; e o tigre — "Não!"
Afinal, e não sem custo
Em longa fila, aos casais
Uns com raiva, outros com susto
Vão saindo os animais.
Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Conduzidos por Noé
Ei-los em terra benquista
Que passam, passam até
Onde a vista não avista
Na serra o arco-íris se esvai . . .
E . . . desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Na terra, e os astros em glória
Enchem o céu de seus caprichos
É doce ouvir na calada
A fala mansa dos bichos
Na terra repovoada.


A PORTA

Eu sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de sopetão
Pra passar o capitão.
Só não abro pra essa gente
Que diz (a mim bem me importa . . .)
Que se uma pessoa é burraÉ burra como uma porta.
Eu sou muito inteligente!
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Fecho tudo nesse mundo
Só vivo aberta no céu!

A FOCA

Quer ver a foca
Ficar feliz?É por uma bola
No seu nariz.
Quer ver a foca
Bater palminha?É dar a ela
Uma sardinha.
Quer ver a foca
Fazer uma briga?É espetar ela
Bem na barriga

O PATO

Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
La vem o Pato
Para ver o que é que há.
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo
Comeu um pedaço
De jenipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela

A CASA

Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número ZeroEra uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero


AS BORBOLETAS

Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas, então . . .
Oh, que escuridão!

OS GIRASSOIS

Sempre que o sol
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel.
O girassol é o carrossel das abelhas.
Pretas e vermelhas
Ali ficam elas
Brincando, fedelhas
Nas pétalas amarelas.
— Vamos brincar de carrossel, pessoal?
— "Roda, roda, carrossel
Roda, roda, rodador
Vai rodando, dando mel
Vai rodando, dando flor"
— Marimbondo não pode ir que é bicho mau!
— Besouro é muito pesado!
— Borboleta tem que fingir de borboleta na
entrada!
— Dona Cigarra fica tocando seu realejo!
— "Roda, roda, carrossel
Gira, gira, girassol
Redondinho como o céu
Marelinho como o sol".
E o girassol vai girando dia afora . . .
O girassol é o carrossel das abelhasSempre que o sol
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel.
O girassol é o carrossel das abelhas.
Pretas e vermelhas
Ali ficam elas
Brincando, fedelhas
Nas pétalas amarelas.
— Vamos brincar de carrossel, pessoal?
— "Roda, roda, carrossel
Roda, roda, rodador
Vai rodando, dando mel
Vai rodando, dando flor"
— Marimbondo não pode ir que é bicho mau!
— Besouro é muito pesado!
— Borboleta tem que fingir de borboleta na
entrada!
— Dona Cigarra fica tocando seu realejo!
— "Roda, roda, carrossel
Gira, gira, girassol
Redondinho como o céu
Marelinho como o sol".
E o girassol vai girando dia afora . . .
O girassol é o carrossel das abelhas


É PESSOAL LOGO POSTAREI MAIS POESIAS .....

Clara Libe ...........bjosssssssssss


Postado por Clara Libe - Carla lima às Sábado, Março 07, 2009

lembrancinha-mãe

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